terça-feira, 25 de maio de 2010

Sonho...



É impossível conhecermo-nos sem olhar para o legado de Freud. Sem reduzirmos tudo à dimensão sexual, mais de metade do que somos decorre do inconsciente. Todos os nossos actos são oníricos, simbólicos, falhados, e o sonho foi a expressão dessa interpretação. A líbido, as pulsões, as neuroses e os recalcamentos, tudo isso é o homem em movimento. A sociedade hodierna que temos, de certo modo, provoca-nos esse enlouquecimento que importa prevenir. Importa lê-lo, mais que não seja para se perceber a diferença entre um homem e um animal com a civilização de valores de permeio. Será sempre um clássico. Mesmo daqui a mil anos. Apesar das neuroses e outras nóias...


Rafael (outros nomes Rafael Sanzio, Rafael Santi, Rafalo de Urbino ou Rafael Sanzio de Urbino)

O sonho é uma experiência que possui significados distintos se for ampliado um debate que envolva religião, ciência e cultura. Para a ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono. Recentemente, descobriu-se que até os bebês no útero têm sono REM (movimentos rápidos dos olhos) e sonham, mas não se sabe com o quê. Em diversas tradições culturais e religiosas, o sonho aparece revestido de poderes premonitórios ou até mesmo de uma expansão da consciência.

[Salvador Dali]



Sonho e Freud

Foi em 1901, com a publicação de A Interpretação dos Sonhos[1], que Sigmund Freud (1856-1939) deu um caráter científico à matéria. Naquele polêmico livro, Freud aproveita o que já havia sido publicado anteriormente e faz investidas completamente novas, definindo o conteúdo do sonho como “realização dos desejos”. Para o pai da psicanálise, no enredo onírico há o sentido manifesto (a fachada) e o sentido latente (o significado), este último realmente importante. A fachada seria um despiste do superego (o censor da psique, que escolhe o que se torna consciente ou não dos conteúdos inconscientes), enquanto o sentido latente, por meio da interpretação simbólica, revelaria o desejo do sonhador por trás dos aparentes absurdos da narrativa.

Sonho e sono REM


[Salvador Dali]

Existem outras correntes, que vêem o sonho de modo diverso. Os neurocientistas, de modo geral, afirmam que o sonho é apenas uma espécie de tráfego de informação sem sentido que tem por função manter o cérebro em ordem. Essa teoria só não explica como esses enredos supostamente desconexos são responsáveis por grandes insights, como em Thomas Edison, por exemplo. Existem muitos outros casos de sonhos reveladores em várias áreas da ciência e da arte, que todavia não impedem que os sonhos sirvam também para recuperar a saúde do organismo e do cérebro.

1-Pode ler a obra A Interpretação dos Sonhos são 255 pag.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Encontre nesta imagem os seguintes ítens:

Mulher, Veado, Búfalo, Gambá,Macaco, Raposa, Cavalo, Cachorro, Lobo, Urso, Águia, Peru, Porco, Coelho, Guaxinin.

terça-feira, 4 de maio de 2010

25 de Abril de 1974

25 de Abril de 1974

A queda de Salazar e o erguer de Portugal!









Ditadura chilena

Allende nomeando Pinochet como chefe das Forças Armadas chilenas (25/08/1973)


A ditadura de Pinochet e o assassinato de Allende: capítulos trágicos da história chilena.


Passados os conflitos da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), o Chile viveu um período de expressivo desenvolvimento econômico calcado na exportação de minérios e o desenvolvimento do parque industrial. Em meio a esse processo de modernização econômica, diversas empresas estrangeiras aproveitaram do bom momento do país para lucrar com a exploração de suas riquezas. Entre outros interessados, destacamos o papel exercido pelos Estados Unidos no interior da economia daquele país.

Chegada a década de 1960, a vida política do Chile se agitava com a consolidação de partidos políticos que discutiam os projetos que resolveriam as mazelas sociais que atingiam boa parte da população. Em linhas gerais, os movimentos de mudança se dividiam entre aqueles que apoiavam uma revolução aos moldes da experiência cubana e aqueles que defendiam a utilização das vias democrático-partidárias e das reformas políticas como instrumento de transformação.

Nesse mesmo período, o governo de Eduardo Frei chegou à presidência do Chile com um frágil conjunto de reformas que não alcançou os objetivos esperados. Dessa maneira, comunistas e socialistas se mobilizaram em torno da Unidade Popular, partido que acabou elegendo o presidente Salvador Allende. Após décadas de luta e mobilização, os setores de esquerda conseguiram se organizar e eleger uma figura comprometida com as lutas populares da nação.

Entre suas primeiras medidas no poder, Allende preferiu seguir uma política independente em relação aos Estados Unidos e defendeu a nacionalização das empresas norte-americanas que se encontravam no país. Imediatamente, setores políticos conservadores e as próprias autoridades estadunidenses passaram a ver com receio as propostas do novo presidente. Além disso, o governo de Allende teve que enfrentar uma crise do cobre no mercado internacional, que, na época, representava uma boa parcela da economia chilena.

A diminuição dos preços do cobre acarretou em uma elevação no preço dos alimentos mediante a forte dependência da economia chilena em relação a seus recursos minerais. Aproveitando da situação desfavorável, os EUA e os conservadores chilenos instigaram a organização de manifestações contrárias ao governo Salvador Allende. Em pouco tempo, um grupo de militares golpistas se formou com o objetivo de dar fim ao domínio dos socialistas.

Em setembro de 1973, as Forças Armadas do Chile – com expressivo apoio dos Estados Unidos – organizaram um golpe que pretendiam depor o presidente Salvador Allende. Resistindo até o ultimo momento, o presidente preferiu atentar contra a própria vida quando o grupo de militares promoveu a invasão do Palácio La Moneda. Com a morte do presidente Allende, uma junta militar liderada por Augusto Pinochet estabeleceu uma rígida ditadura militar dentro do Chile.

Seu governo ficou marcado como um dos mais violentos regimes ditatoriais latino-americanos. Dados indicam que cerda de 60 mil pessoas foram mortas ou desapareceram, e 200 mil abandonaram o país durante o período em que Pinochet esteve no poder. Apenas no final da década de 1980, as pressões políticas internacionais e internas passaram a desestabilizar a ditadura chilena. Em 1988, um plebiscito previsto na Constituição negou a renovação do mandato de Pinochet.

No ano seguinte, novas eleições presidenciais colocaram Patrício Aylwin Azocar, da frente política oposicionista, popularmente conhecida como “Concentración”, no poder. A partir de então, o Chile viveu um processo de redemocratização marcado pela denúncia e punição dos militares envolvidos com crimes políticos. Entretanto, Pinochet continuava no poder como chefe do Exército, cargo deixado em 1998 quando o mesmo assumiu o posto de senador vitalício.

Naquele mesmo ano, em uma missão diplomática na Inglaterra, Augusto Pinochet teve sua prisão decretada pelo juiz espanhol Baltasar Garzón. O pedido foi acatado pelas autoridades britânicas, mas, quinze meses depois, a prisão do ex-ditador conseguiu ser burlada com um pedido de licença médica. Voltando ao Chile, um forte movimento se organizou em favor do julgamento dos crimes políticos atribuídos ao antigo representante da ditadura chilena.

No ano de 2002, as autoridades judiciais chilenas decidiram arquivar o processo contra Pinochet, alegando o avançado estado de suas debilidades físicas. Pouco tempo depois, o ex-general de 86 anos de idade renunciou a seu cargo saindo finalmente da vida pública. Em 2004, novas denúncias indicavam a existência de contas secretas multimilionárias onde o ex-ditador acumulava os recursos provenientes das nações que apoiaram o golpe e outras transações ilegais. No final de 2006, Pinochet faleceu sem nunca ser efetivamente condenado pelos crimes que cometeu.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

A Revolução Cubana




A Revolução Cubana foi a primeira revolução socialista vitoriosa na América. Alterou os rumos da Guerra Fria no que se refere à América Latina. O surgimento das ditaduras militares em quase todo o bloco latino-americano deveu-se à "ameaça de comunização", cujo centro de irradiação seria Cuba.

Fidel Castro tomou o poder em Cuba em 1959 depois de ter liderado, nas montanhas de Sierra Maestra, uma guerrilha que, em seus momentos mais críticos, teve apenas 20 homens. Ele teve como aliados guerrilheiros que se tornariam mitos da esquerda do século 20, como Camilo Cienfuegos e Ernesto Che Guevara, além de seu irmão Raúl Castro.


Com menor poder de fogo que o Exército do ditador Fulgencio Batista, Fidel apostou no conceito de "guerra irregular", usando o que ele chama de "os ardis do segredo e da surpresa" contra o inimigo. Segundo Fidel, o romance Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway, sobre a Guerra Civil Espanhola, o teria inspirado a criar e aplicar suas táticas guerrilheiras.

"Desenvolvemos uma guerra de movimento, como já disse, de atacar e retirar-se. Surpreendê-los. Atacar e atacar. Desenvolvemos a arte de confundir as forças adversárias, para obrigá-las a fazer o que queríamos. E muita arma psicológica", disse Fidel sobre a guerrilha.

O começo

Os primórdios da campanha de Sierra Maestra localizaram-se em 1953. Em 26 de julho daquele ano, Fidel, que já tinha militância política, liderou um grupo de jovens revolucionários em uma tentativa de levante contra o general Batista, que havia subido ao poder um ano antes com um golpe de Estado e contava com a simpatia dos Estados Unidos.



Mas o ataque revolucionário aos quartéis de Moncada, na cidade de Santiago de Cuba, fracassou. Preso, Fidel foi julgado e condenado a 15 anos de prisão. Em 1955, foi anistiado por Batista e, clandestinamente, montou o Movimento 26 de Julho. Em 7 de julho, ele partiu em exílio para o México, onde conheceu o argentino Che Guevara e organizou o embrião da guerrilha.

Em 2 de dezembro de 1956, depois de uma viagem de sete dias, ele e 82 homens voltaram a Cuba no barco "Granma", dispostos a tomar o poder. "Granma" acabou virando o nome do principal jornal oficial do novo regime.

Eles desembarcaram na costa leste do país, próximo à cidade de Manzanillo. Três dias depois, foram surpreendidos por um ataque aéreo e de infantaria em Alegría de Pío e sofreram diversas baixas. Após a derrota, dispersos, Fidel, Raúl, Che e alguns outros fugiram para Sierra Maestra, maior cadeia de montanhas da ilha e lugar de difícil acesso. Lá, com apenas dois fuzis, instalaram-se e começaram a reorganizar a guerrilha com a ajuda de camponeses e de revolucionários que já atuavam na ilha.


Primeiros combates
O primeiro combate depois da chegada à serra ocorreu em 17 de janeiro de 1957, contra uma patrulha mista, e acabou com a tomada da Comandancia de La Plata, que foi transformada em base pelos rebeldes. Pequena, a vitória foi considerada "simbólica" pelo próprio Fidel.

Em fevereiro, os revolucionários receberam na serra o jornalista Herbert Matthews, do "New York Times", que tinha o crédito de ter "apresentado" o personagem Fidel aos Estados Unidos e ao mundo. Sofreram mais ataques. Fidel dividiu a guerrilha em colunas lideradas por Cienfuegos, Che e Raúl.

Paralelamente à guerrilha, grupos civis fizeram ações de insubordinação contra Batista nas principais cidades cubanas. Enfranquecida pelas denúncias de corrupção, a ditadura perdia apoio. Em 13 de março de 1957, uma tentativa de matar Batista fracassou em Havana.

A guerrilha promoveu uma série de atentados e sabotagens e, em maio de 1957, capturou o quartel de El Uvero, na batalha considerada por Fidel como "a maioridade" militar de seus homens. No fim do ano, o Exército tentou tomar Sierra Maestra, mas não conseguiu.

Em abril de 1958, foi convocada uma greve geral contra Batista. Mas, sem o apoio da guerrilha, a iniciativa fracassou. Fidel declarou "guerra total" a Batista, e as colunas rebeldes avançaram em todas as direções no território cubano.

Batista lançou uma ofensiva de 10 mil homens contra La Plata, e foi derrotado após 74 dias de batalhas como as de Jigüe, Santo Domingo e Las Mercedes, lideradas pelo próprio Fidel. A derrota do Exército mudou o curso da guerra. As colunas de Che e Cienfuegos tomaram as províncias centrais da ilha.

Caminho aberto
A batalha de Guisa, em novembro de 1958, marcou o início da última ofensiva revolucionária e abriu caminho para Santiago. A essa altura, os revolucionários eram cerca de 3.000 homens armados, número que subiu a 40 mil até a tomada de Havana.

As colunas fecharam o cerco sobre Santiago de Cuba. Em 1º de janeiro de 1959, Fulgencio Batista deixou Cuba rumo à República Dominicana. Depois, partiu para o exíilio na Espanha, então sob domínio do ditador Francisco Franco.

Uma semana depois, Fidel entrou triunfalmente em Havana e assumiu o cargo de primeiro-ministro do Governo Revolucionário. A guerrilha de Sierra Maestra havia vencido.

Furacão destrói local onde havia a base dos guerrilheiros em Sierra Maestra

Em julho de 2005, o furacão Dennis atingiu as montanhas de Sierra Maestra e destruiu a simbólica "Comandancia de La Plata", lugar a partir do qual Fidel Castro dirigiu a luta guerrilheira.

La Plata, quartel-general dos rebeldes, foi erguida em 1958 num lugar de difícil acesso das montanhas e chegou a ter 18 instalações rústicas, 15 das quais foram destruídas pelo furacão. As edificações, de paredes de madeira e tetos de folhas de palmeira, estavam em processo de restauração.

A partir dali, Fidel dirigiu os últimos meses da luta guerrilheira contra Batista. No lugar, foi erguido um hospital de campanha, uma fábrica de minas, uma oficina de conserto de armas e a emissora Rádio Rebelde.

QUEDA DO MURO DE BERLIM


INÍCIO



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Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para cães de guarda. Este muro provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas de o atravessar.
Na madrugada do dia 13 de Agosto de 1961, as forças armadas bloquearam as estradas para Berlim Ocidental. Eram apoiadas por forças soviéticas nos pontos fronteiriços de acesso aos sectores ocidentais. O responsável pela construção do muro foi Erich Honecker, secretário para questões de segurança da época.
Honecker (1912 – 1994) seria mais tarde eleito para secretário geral do Partido comunista e governou a Alemanha Oriental de 1971 até 1989. Após a reunificação da Alemanha, refugiou-se na União Soviética, mas foi extraditado de volta para o território alemão, onde foi preso e julgado por alta traição e crimes cometidos durante a Guerra Fria, em especial, as mortes de 192 alemães que tentaram fugir ao regime Honecker. Por sofrer de um cancro terminal, foi solto exilando-se no Chile onde morreu pouco depois.

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Até Setembro de 1961, desertaram 85 pessoas das forças de segurança alemãs-orientais. Além disto, fugiram 400 pessoas. Existem fotografias de refugiados que fugiram pelas janelas de casas situadas ao lado do muro. Duas fotografias ficaram para a história…

Um ano após a construção do muro, Peter Fechter e o seu amigo Helmut Kulbeik decidiram fugir saltando o muro. Esconderam-se numa carpintaria perto do muro em Zimmerstrasse. Planeavam saltar de uma janela para a “zona morta” e saltar o muro perto de Checkpoint Charlie. Kulbeik conseguiu saltar o muro, mas Fechter foi atingido por tiros dos guardas no muro e caiu. Apesar dos seus gritos não recebeu ajuda por parte de nenhum dos lados…morreu passado uma hora por falta de cuidados médicos. Tinha apenas 18 anos.

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Em 1997 Rolf Friedrich e Erich Schreiber, dois antigos guardas do muro, foram julgados pelo homicídio de Peter Fechter. Foram condenados a um ano de prisão.

A outra fotografia é a da fuga de Conrad Schumann a 15 de Agosto de 1961, que estava de guarda no posto fronteiriço para controlar a linha divisória na rua Bernauer, marcada por arames farpados, pois o muro ainda não estava pronto, fugindo saltando por cima do arame farpado. Schumann, que sofria de depressão, enforcou-se no jardim de sua casa em Kipenbereg, na Baviera aos 56 anos. A fotografia foi tirada por Peter Leibing.

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FIM





Primavera de Praga

...Então, numa operação militar surpresa, tanques e tropas do Pacto de Varsóvia invadiram Praga em 20 de Agosto de 1968. a “Primavera de Praga” sucumbia perante a força brutal...
5 de Abril de 1968. O povo da Checoslováquia conhecia as propostas reformistas dos intelectuais que incorporavam a Primavera de Praga, nome pelo qual ficou conhecido o movimento gerado em 1968 no seio do Partido Comunista Checo (PCC) que visava implementar profundas transformações políticas, económicas e sociais no país.
Alexander Dubček, que em Janeiro desse ano fora eleito primeiro secretário do Comité Central do PCC, encabeçava o que dizia ser o «socialismo com rosto humano».
A Primavera de Praga durou até 21 de Agosto desse ano, quando as tropas soviéticas e os aliados do Pacto de Varsóvia invadiram o país para pôr fim às reformas.


Em 21 de agosto de 1968 tropas soviéticas invadiam a Tchecoslováquia, acabando tristemente com a chamada "Primavera de Praga". A belíssima cidade de Praga foi ocupada por centenas de tanques. Hoje, é a Geórgia que está ocupada por tanques russos. As situações são bem diversas, é certo, mas há certa preocupação com o que virá a seguir. O ex-presidente tcheco e herói da luta contra o comunismo, Vaclav Havel, medita a respeito.


Manifestantes checos subidos a los tanques soviéticos durante la «primavera de Praga» Imagen de la primavera de Praga, en 1969







Le 30 avril 1975, la chute de Saïgon mettait fin à la guerre du Vietnam.






Le 30 avril 1975, la chute de Saïgon mettait fin à la guerre du Vietnam.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Prémio de Fotojornalismo 2010

Uma das nove fotografias que integram a reportagem vencedora da autoria de Paulo Pimenta, sobre a desativação da linha de caminho de ferro do Sabor. © Paulo Pimenta
Uma das fotografias vencedoras da reportagem ‘Noticias 1.º prémio’ da autoria de Ricardo Meireles. Crise provocada pelo desemprego na indústria do calçado em São João da Madeira. © Ricardo Meireles
Uma das fotografias vencedoras da reportagem ‘Retratos’, da autoria de Guillaume Pazat. Amália e o marido, retratos de moradores do conjunto habitacional da Bouça no Porto. © Guillaume Pazat
Uma das fotografias vencedoras da reportagem ‘Ambiente’ da autoria de Nuno Ferreira. Incêndios no Sabugal e em Mangualde. © Nuno Ferreira
Uma das fotografias vencedoras da reportagem ‘2009 Ano de Eleições’, da autoria de Nelson d'Aires. A líder do PSD Manuela Ferreira Leite durante uma acção de campanha nas legislativas na baixa do Porto. © Nelson d'Aires

Voos






Um voo

Grito de águia

Uma bicada

De uma ninhada

Um chilreio

Da passarada

Que ficam no meio

NATUREZA LIVRE




O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus.A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras e asnos, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires).Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, pólo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).

Esses animais dependem da velocidade e força para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 30 anos.

O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)

Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h), mas um dos mais rapidos sao os quarto de mlhas.



Um olhar nesta sala
Um sorriso a correr
Uma lágrima que abala
Feliz por te ver

in fap 2010